Dra Julia Melo

A beleza só vale a pena quando anda de mãos dadas com a segurança.

Em um cenário onde os procedimentos estéticos se popularizaram, promovidos por redes sociais, celebridades e pela crescente valorização da imagem pessoal, a busca por transformações físicas tornou-se mais acessível — e também mais arriscada. Afinal, junto com o aumento da procura, crescem também os casos de procedimentos realizados por profissionais não habilitados, em ambientes inadequados e com técnicas questionáveis.

Por isso, falar sobre cirurgia plástica segura não é apenas uma questão técnica. É um compromisso ético, médico e social. Este artigo propõe um guia completo, com foco especial no primeiro e mais determinante passo para a segurança: a escolha do cirurgião plástico.

A base da segurança: a escolha do cirurgião plástico

Antes de qualquer exame, orçamento ou planejamento cirúrgico, a decisão mais importante que o paciente toma é quem irá operá-lo. E essa não é uma escolha para ser feita por preço, popularidade online ou promessa de resultados “milagrosos”.

O cirurgião plástico deve obrigatoriamente ser membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), o que garante que ele passou por formação especializada em cirurgia geral e depois em cirurgia plástica, em serviços credenciados, além de ter sido aprovado em rigorosas avaliações da sociedade. Essa formação exige, no mínimo, 11 anos de estudos, entre graduação, residência e especialização.

Além disso, é essencial verificar se o profissional possui registro ativo no Conselho Regional de Medicina (CRM) do estado onde atua. Isso garante que ele está apto, legalmente, a exercer a medicina e responde a normas éticas da profissão.

Onde será feita a cirurgia? Estrutura e credenciamento

Outro pilar fundamental da segurança é o local da cirurgia. Procedimentos devem ser realizados em hospitais ou clínicas com centro cirúrgico autorizado pela vigilância sanitária, com suporte para situações de emergência e equipe treinada.

Ambientes improvisados, salas sem estrutura adequada ou sem acesso imediato a recursos de suporte à vida são um dos principais fatores de complicações graves. Mesmo uma cirurgia considerada simples deve ser feita com todos os padrões de segurança hospitalar.

A consulta pré-operatória: mais que uma conversa

Durante a consulta, um cirurgião ético e bem formado fará uma avaliação cuidadosa: examinará a saúde geral do paciente, solicitará exames laboratoriais, investigará o histórico clínico e explicará todos os detalhes do procedimento, inclusive riscos e limitações.

A clareza nessa conversa é um sinal de respeito e profissionalismo. Nenhum procedimento é livre de riscos — e o paciente tem o direito de saber disso. Fique atento se a abordagem for vaga, se houver pressão para fechar a cirurgia ou promessas de “resultados perfeitos”.

Avaliação emocional e expectativas realistas

A cirurgia plástica segura também considera o aspecto psicológico. O profissional deve avaliar se o paciente está emocionalmente preparado para passar por uma cirurgia, se suas motivações são saudáveis e se suas expectativas são realistas.

Pacientes que buscam transformar sua autoestima ou alinhar seu corpo à sua identidade corporal merecem acolhimento e escuta ativa. Já casos de expectativas fantasiosas, distorções de imagem ou decisões impulsivas precisam ser tratados com cuidado — e, em alguns casos, com o apoio de psicólogos.

Pós-operatório: a segurança continua

A segurança não termina quando o paciente sai da sala de cirurgia. O pós-operatório é uma fase crítica, onde os cuidados adequados fazem toda a diferença na recuperação e no resultado final.

O cirurgião deve fornecer orientações claras, prescrever medicamentos, programar retornos e estar acessível para dúvidas ou intercorrências.

Evite profissionais que não acompanham de perto essa etapa — ela é parte integrante do sucesso cirúrgico.

Cuidado com as armadilhas digitais

Hoje, a internet é uma ferramenta poderosa de informação, mas também de desinformação. Muitos profissionais que se apresentam como "especialistas" nas redes sociais não têm formação reconhecida.

Desconfie de perfis com fotos exageradas de antes e depois, promoções, sorteios ou promessas de “transformações rápidas”. Segurança e medicina caminham juntas. Cirurgia plástica não é mercadoria, e corpo não é vitrine.

O verdadeiro resultado: beleza com saúde

Ao optar por uma cirurgia plástica segura, o paciente está investindo não apenas em estética, mas em saúde, autoestima e bem-estar com responsabilidade. O bom resultado não é apenas o que aparece no espelho, mas aquele que respeita os limites do corpo, preserva a saúde e promove uma melhora duradoura na qualidade de vida.

A decisão por uma cirurgia plástica é pessoal e legítima, mas deve ser cercada de informações claras, escolhas conscientes e respaldo técnico.

E lembre-se: a beleza só vale a pena quando anda de mãos dadas com a segurança.

Meus Diferenciais
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Acompanhamento integral pré-operatório e pós-operatório, atenta às dúvidas, sempre disponível para orientar seus pacientes.

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A doutora Júlia oferece um espaço confortável para consultas e opera nos melhores hospitais e clínicas de Belo Horizonte.

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A doutora Júlia tem uma excelente formação profissional e está sempre buscando atualizar-se para trazer o que há de melhor para seus pacientes.

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